Argumentista
Tiago R. Santos é argumentista, escritor e crítico de cinema. Após uma curta carreira como jornalista, iniciou-se como argumentista em 2007.
Autor do argumento dos filmes “A Bela e o Paparazzo” (2010), “O Leão da Estrela” , “Amor impossível” , nomeado para 17 prémios Sophia “Os Gatos Não Têm Vertigens” (2014) – sendo este último vencedor dos prémios Sophia, atribuído pela Academia de Cinema Portuguesa, e Autor, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores.
Co-adaptou em conjunto com David Machado, o autor do romance, o “Índice Médio da Felicidade”, projeto realizado por Joaquim Leitão e é o autor do argumento de “Parque Mayer”, o projeto de António-Pedro Vasconcelos.
Em 2013 publicou o seu primeiro romance “A Velocidade dos Objetos Metálicos”, pela editora Clube do Autor.
Realizador e argumentista do filme “Revolta”, e argumentista, em conjunto com Luís Filipe Rocha, do filme “Nothing Ever Happened” (2020).
Escreveu e realizou “Vícios Para Uma Família Feliz”, curta-metragem que entrou na Competição Oficial no Festival Internacional de Cine de Huesca, no Festival dos Caminhos do Cinema Português e no Festival Internacional de Martil (Marrocos), onde recebeu uma menção especial para o trabalho de Helena Canhoto, a protagonista.
Colaborou em séries como “Liberdade 21”, “Conta-me como Foi” e “Filhos do Rock”, “Chamadas para a Quarentena” e “O Mundo Não Acaba Assim”.
É co-criador e argumentista, em conjunto com João Tordo e Hugo Gonçalves, da série “País Irmão”.
Crítico de cinema para o suplemento GPS, da Revista Sábado.
Atriz
Frequentou o curso de formação no Actors Studio em Nova Iorque (1996/97) com Marcia Haufrecht, que a dirigiu nas peças Vidas Publicadas, de Donald Margulies, no Teatro da Comuna (2005), A Lição, de Ionesco (1996), e Ludlow Fair, de Lansford Wilson (1997), no The Common Basis Theatre.
Trabalhou na Companhia de Teatro de Almada, sob a direcção de Joaquim Benite, em Moliére de Mikhail Bulgákov (1995) e Filopópulus de Virgílio Martinho (1995). Integrou o elenco de outros espectáculos, como Artnaud Estúdio com Paulo Filipe (ACARTE, 1997); Auto da Índia de Gil Vicente (Ópera Segundo São Mateus, 1994); Let's Make Opera com Paulo Matos (Teatro São Luiz, 1994); A Queima de Judas (Teatro O Bando, 1992).
Assinou em 1999, na Culturgest, a encenação do projecto Entre Tantos na Cadeira de que foi autora.
No cinema, depois de aparecer na curta-metragem de Paulo Castro O Criado Ostrowski (1990) participa em Vale Abraão (1993) de Manoel de Oliveira. Entre telefilmes e várias co-produções internacionais, salienta as participações nas longas-metragens A Comédia de Deus (1995) de João César Monteiro, Tráfico (1998) de João Botelho, O Anjo da Guarda (1999) de Margarida Gil ou Os Meus Espelhos (2005) de Rui Simões.
Foi distinguida com a Menção Especial de Melhor Actriz no Fantasporto, pela participação no filme Anjo da Guarda de Margarida Gil (1999). Trabalhou em telenovelas como Jardins Proibidos, Filha do Mar e Sedução, entre outras.
Vencedora dos Globos de Ouro 2013 como melhor Actriz Principal, na categoria de Cinema com o filme Florbela
Vencedora dos Sophia 2013 como melhor Atriz Principal no filme Florbela, primeiro ano dos prêmios organizados pela Academia Portuguesa de Cinema.
Jornalista/Apresentador da RTP
Doutorado em Media Digitais pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, professor Especialista em Audiovisuais e Produção dos Media no Instituto Politécnico de Bragança e professor Especialista na Universidade Lusófona do Porto. É Jornalista/Apresentador da RTP especializado em novas tecnologias e internet. Autor do programa TecNet. É professor de Comunicação Digital e Redes Sociais, Cibercultura, Introdução às Tecnologias de Comunicação e Laboratório Digital. A sua área de intervenção privilegiada prende-se com o uso de ferramentas digitais no jornalismo, nomeadamente a incorporação do smartphone como instrumento indutor de criatividade e desafiador dos paradigmas vigentes, realidade virtual e comunicação imersiva.
Realizador e Argumentista
Vicente Alves do Ó nasceu em Sines e começou como argumentista. Depois de várias curtas, assinou a sua primeira longa-metragem em 2011, com ‘Quinze Pontos na Alma’.
Em 2012 estreou a sua segunda longa-metragem, ‘Florbela’. Baseado na vida de Florbela Espanca, o filme foi um sucesso de bilheteira, tendo estado em exibição em dezenas de cidades em todo o país.
Ainda baseado na vida de Florbela Espanca, produziu uma mini-série de trés episódios para a RTP.
Entretanto, em 2017, escreveu e realizou outro bio-pic: Al Berto.
Durante o seu percurso no mundo do Cinema, escreveu e realizou curtas-metragens, longas-metragens e vários episódios para séries de TV (Filhos do Rock, entre outras)
Produtor Cinematográfico
Bruno Isaac Grade Caetano nasceu em Portimão em 1979. Animador e construtor autodidata forma-se mais tarde no Centro de Investigação e Estudos e Multimédia na Faculdade das Belas-Artes de Lisboa, continuando a sua especialização na técnica de Animação de Volumes. Apesar de ter uma forte preferência por esta técnica, o seu percurso profissional levou-o a participar em diversos projectos das mais variadas técnicas de animação e imagem real.
Trabalhou como animador, produtor e realizador em produções de variadas produtoras, e é um membro fundador do COLA – Colectivo Audiovisual, um grupo de artistas em constante crescimento, unidos e focados em produzir, ensinar e divulgar animação em Portugal.
Produtor do primeiro filme português nomeado para as estatuetas douradas de Hollywood.
Autora, Jornalista e Apresentadora de Televisão
Diana Duarte, de 30 anos, é sem dúvida uma das mais conhecidas jornalistas da televisão portuguesa, tendo já passado por grandes nomes como o Observador e a SIC notícias. Atualmente, a jornalista trabalha na RTP e na Antena 3.
Além de ser uma jornalista de renome em Portugal, Diana Duarte é também locutora de rádio e geriu um programa estilo podcast na Rádio Observador, chamado “A Minha Geração.” Neste programa, Diana entrevistava homens e mulheres com menos de 30 anos, sabendo mais acerca da geração que nasceu depois da queda do muro de Berlim.
Realizador, Produtor e Argumentista
Ricardo Leite é produtor, realizador e argumentista natural de Espinho, licenciou-se na ESAP, Escola Superior Artística do Porto, ingressou depois na ESMAD, Escola Superior de Media Artes e Design, no Mestrado de Realização e Produção Cinematográfica, onde Produziu e Realizou vários projectos, com destaque para “ A instalação do medo” adaptando um livro de Rui Zink, a curta-metragem circulou no circuito de festivais de cinema arrecadando vários prémios, destacando-se o Prémio Sophia da Academia Portuguesa de Cinema, e Melhor realização no Festival International Du Cinéma Et La Mer, Marrocos, estreando depois em sala de cinema comercial UCI, como complemento do filme SUBURBICON de Geroge Clooney.
Profissionalmente já colaborou com vários artistas musicais assinando videoclipes, entre eles, Claudia Pascoal, Miguel Araujo, Marco Rodrigues, Prana, NTS e Blaya.
Regressa a realização de duas curtas-metragens com, “2020: Odisseia no 3º Esquerdo” Filme com várias seleções em festivais nacionais e internacionais, premiado com 1ª Menção Honrosa Curtinhas, na 30ª edição do Festival Curtas Vila do Conde e o Prémio Joaquim de Almeida no YMOTION: Festival de Cinema Jovem de Famalicão.
Em 2023 estreia a sua primeira série como realizador e co-criador "Capitães do Açúcar" para a RTP1 rodada na cidade do Porto.
1.1. O YMOTION: Festival de Cinema Jovem de Famalicão é organizado pelo Pelouro da Juventude, do Município de Vila Nova de Famalicão;
1.2. O YMOTION terá lugar na cidade de Vila Nova de Famalicão, de 06 de maio a 25 de novembro de 2023, e tem como objetivos:
1.2.1. Distinguir as melhores curtas-metragens amadoras produzidas por jovens;
1.2.2. Criar novos públicos para o cinema;
1.2.3. Oferecer uma iniciativa cultural de qualidade acessível a todos;
2.1. Os participantes devem realizar curtas-metragens (em formato digital) com a duração máxima de 20 minutos.
2.2. Os participantes deverão ter idades compreendidas entre os 12 e os 35 anos e serem residentes em Portugal. As participações poderão ser individuais ou em grupo;
2.3. É permitido ao realizador inscrever mais do que um filme, desde que sejam inscrições separadas;
2.4. Todas as curtas-metragens apresentadas a concurso devem ser originais e terminadas entre os anos de 2021 e 2023, preferencialmente em estreia nacional e/ou mundial. Ao submeter uma curta-metragem a concurso, os participantes garantem que a mesma é integralmente da sua autoria e responsabilizam-se pelo seu conteúdo, assegurando que a curta-metragem, e a sua respetiva divulgação, não infringem quaisquer direitos de autor, conexos ou direitos de propriedade industrial de terceiros;
2.5. A participação no presente concurso está sujeita a inscrição e submissão da(s) curta(s) através do preenchimento obrigatório do formulário disponível a partir de 06 de maio de 2023, em www.ymotion.org;
2.6. São informações de preenchimento obrigatório do formulário de inscrição:
– Título da curta;
– Nome do realizador(a) e equipa;
– Data de nascimento do realizador(a);
– Ano de realização;
– Software usado na produção e pós-produção do filme;
– E-mail de contacto;
– Morada completa;
– Telefone/telemóvel;
– Estabelecimento de Ensino (caso se aplique);
2.7. Todas as informações submetidas pelo(s) participante(s) são confidenciais e destinam-se exclusivamente ao propósito da inscrição no concurso;
2.8. Todas as curtas-metragens estarão sujeitas a uma avaliação prévia para verificação da sua adequação no âmbito do concurso;
2.9. O(s) participante(s) deverão submeter a ficha de inscrição devidamente preenchida (disponível em www.ymotion.org), juntamente com:
2.9.1. Cópia da curta-metragem;
2.9.2. Ficha técnica e sinopse;
2.9.3. 1 fotografia em alta resolução do realizador e equipa;
2.9.4. Declaração assinada dos direitos de autor e dos direitos conexos.
2.9.5. 1 fotografia em alta resolução da curta-metragem;
2.9.6. Trailler (duração máxima de um minuto);
2.10. As curtas-metragens deverão ser enviadas até ao dia 13 de outubro de 2023.
3.1. As curtas-metragens poderão ser gravadas através de câmaras digitais, smartphones, entre outros meios, desde que obedeçam aos parâmetros de qualidade explícitos no presente regulamento;
3.2. As curtas-metragens deverão ser gravadas em formato AVI, MP4, MOV;
3.3. As curtas-metragens devem possuir uma boa qualidade de imagem para projeção e difusão;
3.4. As curtas-metragens submetidas a concurso têm obrigatoriamente de ser faladas ou legendadas em português;
3.5. A cada curta-metragem deverá corresponder uma ficha de inscrição;
3.6. As curtas-metragens a concurso não poderão ter sido exibidas comercialmente em sala, televisão ou qualquer outro formato de distribuição comercial;
3.7. À organização é reservado o direito de desclassificar participantes que, deliberadamente, tentem viciar, em algum momento, as regras e o espírito do concurso;
3.8. Não serão aceites filmes promocionais, de cunho político-partidário, de caráter ofensivo, religioso ou com conteúdo sexual;
3.9. Ao submeter uma curta-metragem a concurso, os participantes garantem ter conhecimento que esta poderá integrar uma mostra itinerante que circulará pelo país, em datas, a definir pelos organizadores;
3.10. Ao submeter uma curta-metragem a concurso, os participantes garantem ter informado todos os intervenientes da mesma de que a sua obra poderá ser divulgada, por diversos meios, pela organização do festival, e que estes deram o seu consentimento para a referida divulgação;
3.10. O(s) participante(s) garantem, igualmente, que os jovens visualizados na curta-metragem e menores de 16 anos, não infringem o estipulado na lei n.° 105/2009, de 14 de Setembro (regulamentação e alteração do código do trabalho, aprovado pela lei n.° 7/2009, de 12 de Fevereiro). A organização é alheia e não lhe poderão ser imputadas quaisquer responsabilidades relativas ao incumprimento do estabelecido na presente alínea. A participação no concurso pressupõe o entendimento e aceitação desta condição;
3.11. O(s) participante(s) ou encarregado(s) de educação (para participantes menores de 18 anos de idade) responsabilizam-se perante os organizadores do concurso, e quaisquer terceiros, por todos os danos causados pela divulgação da sua curta-metragem;
3.12. O(s) participante(s) concedem aos organizadores do concurso, o direito de exibirem as curtas-metragens nos seus meios de comunicação, em eventos, ou outras formas de divulgação por estes designadas.
4.1. As curtas-metragens submetidas a concurso serão pré-selecionadas pela organização e os finalistas serão notificados pela mesma através de email;
4.2. A falta de notificação de seleção da curta-metragem, por parte da organização, corresponde à não seleção da respetiva curta-metragem para concurso. Serão incluídas numa mostra itinerante as curtas-metragens não selecionadas escolhidas pela organização;
4.3. O júri que avaliará as curtas-metragens selecionadas será constituído entre cinco e sete elementos da área do cinema (jornalistas, atores, produtores, realizadores, compositores, argumentistas, entre outros);
4.4. O júri escolherá as curtas-metragens vencedoras tendo por base critérios de criatividade, pertinência da mensagem alusiva ao objetivo proposto, originalidade e qualidade artística;
4.5. O júri poderá ainda atribuir menções honrosas, quando as mesmas se justificarem.
4.6. A decisão do júri é soberana;
4.7. A reunião de deliberação para decidir as curtas-metragens vencedoras terá lugar durante a semana da mostra e a decisão do júri constará na ata da reunião.
4.8. Haverá um prémio atribuído pelo público à curta-metragem que reúna maior número de votos entre todas as categorias da competição. A votação será feita no decorrer da mostra em lugar a designar;
4.9. Todos os participantes finalistas irão receber um louro de Seleção Oficial atribuído pela organização, quando solicitado pelos mesmos;
4.10. A organização garantirá a implementação das soluções técnicas necessárias ao bom funcionamento da votação do público;
4.11. Aos vencedores do concurso serão atribuídos os seguintes prémios:
Grande Prémio Joaquim de Almeida – no valor pecuniário de 2500 euros
Prémio Escolas Secundárias – no valor pecuniário de 750 euros
Prémio Melhor Documentário – no valor pecuniário de 750 euros
Prémio Melhor Animação – no valor pecuniário de 600 euros
Prémio do Público – no valor pecuniário de 350 euros
Prémio Melhor Interpretação – no valor pecuniário de 250 euros
Prémio Melhor Argumento – no valor pecuniário de 250 euros
Prémio Melhor Direção de Fotografia – no valor pecuniário de 250 euros
4.11.1 Competição
Dedicada a filmes com duração máxima de 20 minutos, realizados por jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 35 anos;
4.12. Os vencedores serão convidados a estarem presentes na mostra, onde serão apresentadas as curtas-metragens a concurso e entregues os prémios aos vencedores. A informação sobre o programa será disponibilizada atempadamente, através da página de Facebook e Website do festival (www.ymotion.org);
4.13. As curtas-metragens premiadas integrarão posteriormente uma mostra itinerante, na presença dos realizadores, que circulará pelo país com o propósito de divulgar os objetivos do Festival;
5.1. Ao submeterem uma curta-metragem a concurso, o(s) participante(s) autoriza(m) a sua divulgação, promoção e utilização por parte da organização, em representação do Pelouro da Juventude, em eventos ou atividades relacionadas com o tema em questão;
5.2. Os vencedores serão divulgados em www.ymotion.org ou em qualquer outra plataforma a designar pela organização do Festival, consentindo aqueles, desde já, uma eventual utilização publicitária gratuita, global ou parcial, dos seus nomes, para efeitos de promoção da mostra e autoria das curtas-metragens. Ao participar na mostra, os participantes dão o seu expresso consentimento para este efeito;
5.3. O Município de Vila Nova de Famalicão, através do seu pelouro da Juventude, se o entender necessário, reserva-se o direito de alterar, a qualquer momento, o presente regulamento, tornando-se as alterações efetivas após a sua publicação em www.juventudefamalicao.org;
5.4. O Município de Vila Nova de Famalicão, através do seu pelouro de Juventude, reserva-se o direito de alterar ou suspender a mostra em qualquer momento, em caso de verificação de anomalia informática ou de atuações que possam implicar a prática de ilícitos criminais;
5.5. A inscrição no concurso pressupõe o conhecimento e a aceitação integral dos termos e condições do seu regulamento, pelo que a organização reserva-se o direito de recusar a aceitação de qualquer participante que não cumpra o estipulado;
5.6. Qualquer situação extraordinária não prevista no regulamento será apreciada e decidida pelos promotores do concurso;
5.7. As presentes regras de participação entram em vigor imediatamente após a sua aprovação;
5.8. Para resolução de qualquer litígio emergente da execução, inexecução, incumprimento, interpretação ou integração do presente normativo de participação ou resultante da execução do concurso e mostra que não seja resolvido por mútuo acordo entre as partes, estas elegem como competente o foro da Comarca de Vila Nova de Famalicão com expressa renúncia de qualquer outro.
Vila Nova de Famalicão, 1 de março de 2023
"Álvaro trabalha infeliz no talho do Pai. Álvaro quer ser vegan mas não tem coragem de assumir ao Pai que pretende que o negócio passe para o filho. Como não quer tocar em carne, Álvaro faz e vende hambúrgueres de legumes. Pai recebe uma queixa acerca dos hambúrgueres e procura Álvaro em busca de explicações. Pai confronta o filho que assume querer ser vegan. Juntos fazem remodelações no talho e começam a vender manjericos."
"Boredom Cycle retrata o “ciclo entediante” da televisão. O espectador perde-se na lista de canais disponíveis na box e acaba por estar sempre a ver a mesma coisa. O filme acompanha um personagem misterioso, onde nunca se percebe bem quem é nem aquilo que faz. O suspense termina com um tiro de uma pistola."
"É Natal numa aldeia transmontana, uma altura de sonhos e desejos. Valentim tem apenas um: ir ao Luxemburgo ver o pai. Para o conseguir, alia-se a Justino, um sábio ancião com qualquer resposta na ponta da língua. Um conto sobre um pequeno aprendiz e o seu exigente mestre. O conto do menino e o velho."
"Agora a viver no estrangeiro, Ana volta à sua Lisboa para umas férias. O calor terno de sempre parece ter ganho alguma estranheza. Ela e a cidade já não se conhecem de cor. A inevitável distância faz com que Ana seja encarada como alguém que está meramente de passagem. As intimidades acabam por vacilar devido à sua presença incerta. Ela está entregue à volatilidade das relações neste tempo tão veloz, pois sabe, também, que novos laços podem estar condenados ao fracasso quando não se partilha o mesmo lugar."
"Durante a crise estudantil de 1968, Inês uma jovem homossexual de 18 anos é impedida de frequentar o curso de Direito pela sua família. Comovida pelo seu sentimento de injustiça, ela é convidada pelo seu amigo Júlio a frequentar a associação de estudantes do liceu quando a reitoria do mesmo descobre uma cópia de um jornal clandestino no espaço, fechando o mesmo e originando um sentimento de revolta entre os estudantes que exigem a reintegração dos colegas expulsos."
"Pedro, um solitário recém-adulto, faz uma pausa na procura de emprego para ir a um funeral inesperado."
"Margarida sente-se sozinha e entra nesta aventura à procura de alguém que a ame de verdade. Uma Odisseia destas pode ser tão amarga como o café."
"Chico é um jovem de aspeto desarranjado, incapaz de abordar a sua vizinha Clara. Com o passar dos dias, Chico aprimora a sua aparência e a sua confiança cresce progressivamente, motivando-o a dar o primeiro passo junto de Clara. Após uma noite romântica entre ambos, Chico aborda Clara, que reage de forma confusa e nega a existência de tal envolvimento. Chico é forçado então a confrontar a sua realidade, com uma série de visões aterrorizadoras que o conduzem ao apartamento de Clara.
Quando lá entra, encontra o canto mais escuro da sua mente, algo tão perverso que comprova a sua loucura..."
"Vicente é "abafador", viaja de terra em terra com a missão de ajudar quem sofre à espera da morte. Cansado de viver como um criminoso, faz um último “abafamento”, mas é surpreendido por uma mulher. Olívia tenta contratar Vicente para acabar com o sofrimento do pai, mas ele recusa.
Desesperada, ameaça denunciá-lo."
"Entediada num quarto de hotel, Sherry Kemper encontra um baralho de cartas aparentemente normal. Porém, ao começar a jogar, certas cartas desencadeiam eventos surreais que começam a engolir a realidade até Sherry se encontrar cara a cara com uma misteriosa figura deste mundo paralelo."
"Ema é uma jovem que sofre de insónias. De modo a eliminá-las, segue vários conselhos e experimenta múltiplos métodos para adormecer finalmente. No entanto, na sua última tentativa para conseguir dormir, a linha entre o sonho e a realidade funde-se, levando-a a questionar o que foi real, até ao momento."
"Num pequeno apartamento em Lisboa, uma recém licenciada desempregada procura dar rumo à sua vida, enquanto lida com a pressão de corresponder às expectativas dos seus pais."
"Numa sociedade onde o governo prevê a capacidade genética intelectual e física de cada recém-nascido, Gemma e Jack recebem as notícias que o seu bebé ainda por nascer é classificado como um perfeito, mas incomum 10."
"Um homem prepara-se para se barbear na sua casa de banho, mas os barulhos que vêm de trás do espelho perturbam-no cada vez mais."
"Uma família é forçada a emigrar. Gerações são separadas pela luta de uma vida melhor e vemos o relato de quem fica e de quem vai. Foram 10 anos de luto para conseguir pagar a casa e manter a ligação entre a família que era mantida por cartas."
"Daniela transporta-nos para as fotografias de maior folia do seu álbum de família, as fotografias dos dias de aniversário. É através das imagens que percorre a mesa cheia e revela os seus maiores desejos e frustrações e dos seus familiares mais próximos."
"Um retrato das pessoas que trabalham a terra na Ervilha, um terreno privado, deixado ao abandono, num dos bairros mais ricos do Porto, a Foz do Douro.
A Ervilha enfrenta a mesma ameaça que o nosso mundo enfrenta: ser destruída em nome do progresso. Uma nova avenida está planeada e vai destruir a área que alimenta muitos.
Com um pequeno passo, saímos do trânsito habitual e podemos ouvir barulhos de pássaros, ribeiros e pessoas a conversar ao longe, num lugar que dá vida e gera o ar que tanto precisamos."
"Flor de Laranjeira confidencia-nos, através do olhar de um neto - o realizador -, a história de uma mulher que, regida pela sua integridade e orgulho, opta por criar a sua filha sozinha, em plena região rural portuguesa dos anos 50."
"Dois jovens adultos enfrentam os desafios da puericultura e da paternidade após a chegada do ser mais assustador do mundo, um recém-nascido."
"Adaptação do conto “A Grande Fábrica das Palavras”, de Agnès Lestrade."
"Duas energias que trocam de olhares, cedem a uma paixão que vibra em sintonia. Ambas se transmutam, revelando-se testemunhas de que com um gesto de amor é possível merecer o mundo."
"A vida de Lúdio, sobre a forma de uma viagem aventurosa num mundo chamado de "Doors"."
"Uma raposa esfomeada disputa pelo último bago no topo da árvore"
"O sossego de um jovem é ameaçado pelo seu insuportável vizinho. Isto inflama um conflito que o levará à loucura."
"Em mundos iguais será que a mulher e o homem tem a mesma carga de responsabilidades?"
"Numa tarde quente de agosto, a família junta-se à mesa. As memórias de cada um vão-se cruzando para recordar a história do tio Botão. Da ditadura à emigração para França, onde trabalhou como homem do lixo, e quando voltava a Belmonte na carrinha cheia de “lixo” que transformava num verdadeiro tesouro."
"O Senhor do Porto nasceu e cresceu no Porto, bem no centro, encostado àquilo que resta da muralha Fernandina, em 1937. Ouviu falar da primeira guerra e tem breves memórias da segunda. Viu o Porto unido pela democracia. Viu a construção das quatro últimas pontes (já não verá a quinta). Viu o Porto ser considerado Património Mundial da Humanidade e Capital Cultural da Europa. Viu chegar os tão aclamados turistas. Viu-se sozinho. Vê casas abandonadas. Vê casas que passam a ser hotéis. Vê uma vizinhança diferente. Vê um Porto que nunca viu. Hoje quer viver o Porto que viu e colocar na memória o Porto que vê."
"Baseado no livro “Moinho do Meio” (inserido no Rio Sousa, em Lousada)."
"Numa caminhada encontro uma árvore, dessa arvore florescem carapaças de caracol, tento caber nelas. Nessa tentativa descubro-as como circulares labirintos de espirais. Labirintos que outrora habitaram seres em plenitude, Desta arvore nascem ruinas, casas abandonadas.
Caos- Como posso caber onde outrora habitaram devagar? Como posso caber nessa saudade? Como pode o meu corpo rastejar para dentro? Como posso habitar as ruinas da calma?
- Caos- Como posso habitar no silencio das planícies quando vivo na curva das montanhas?
Caos- Vivo na curva das montanhas e anseio encontrar as ruinas de uma planície.
( A espiral convida-me a entrar)
Espiral – Rasteja para dentro…
Caos- Mas como posso caber? Onde outrora se habitava devagar. Como posso caber nessa saudade?"
"É algo que se treina:
Absorver os desastres, prevenir a queda depois da rutura de ligamentos.
Olhar de frente o chão e ainda assim manter os dentes:
Saber cair é uma ciência."
"Uma menina tenta dormir, mas sempre que fecha os olhos despertam diabretes da escuridão."
"Quem conta um conto acrescenta um ponto. Testemunhos do povo de Barcelos sobre a Lenda do Galo de Barcelos."
"Mars, uma jovem adolescente, viaja entre o seu consciente e o seu inconsciente, reflete sobre o seu lugar no ambiente em que se insere e o papel que desempenha na sua própria vida."
"ART' OCULTA - Um documentário de Mariana Silva sobre o backstage e a importância do teatro - na perspetiva da companhia de teatro amador Artes D'Alegria."
"Um adeus ao “eu” passado, uma oportunidade ao “eu” futuro. A passagem do inverno, a primavera à distância."
"A noite caminha em direção das emoções de dois jovens que deambulam pelas suas memórias, sonhos e medos."
"Conta a história de uma adolescente afrentando os problemas atuais perante as doenças mentais na adolescência."
"Sophia navega no mundo da ansiedade social, sentindo-se observada a cada movimento que faz."
"Luísa, uma rapariga ordinária, vê-se obrigada a enfrentar uma das mais terroríficas experiências da sua vida, quando uma noite acorda aprisionada no seu próprio corpo."
"Autoconfiança autoestima e autocompaixão simbolizadas através de uma coreografia despretensiosa, porque “só acredito num deus que saiba dançar."
"O uso de sinais ou símbolos para expressar as minhas ideias, através da escrita e de rabiscos despreocupados sobre a "camisa branca", transpondo as fronteiras entre o feminino e masculino."
"Maria é uma adolescente de 18 anos. Numa carta, ela partilha a sua história e revela como encontrou uma única forma de lidar com o seu sofrimento. Através de um quadro, a jovem expressa os seus sentimentos."
"Vicente é "abafador", viaja de terra em terra com a missão de ajudar quem sofre à espera da morte. Cansado de viver como um criminoso, faz um último “abafamento”, mas é surpreendido por uma mulher. Olívia tenta contratar Vicente para acabar com o sofrimento do pai, mas ele recusa.
Desesperada, ameaça denunciá-lo."
"Luísa, uma rapariga ordinária, vê-se obrigada a enfrentar uma das mais terroríficas experiências da sua vida, quando uma noite acorda aprisionada no seu próprio corpo."
"O Senhor do Porto nasceu e cresceu no Porto, bem no centro, encostado àquilo que resta da muralha Fernandina, em 1937. Ouviu falar da primeira guerra e tem breves memórias da segunda. Viu o Porto unido pela democracia. Viu a construção das quatro últimas pontes (já não verá a quinta). Viu o Porto ser considerado Património Mundial da Humanidade e Capital Cultural da Europa. Viu chegar os tão aclamados turistas. Viu-se sozinho. Vê casas abandonadas. Vê casas que passam a ser hotéis. Vê uma vizinhança diferente. Vê um Porto que nunca viu. Hoje quer viver o Porto que viu e colocar na memória o Porto que vê."
"Num pequeno apartamento em Lisboa, uma recém licenciada desempregada procura dar rumo à sua vida, enquanto lida com a pressão de corresponder às expectativas dos seus pais."
"É Natal numa aldeia transmontana, uma altura de sonhos e desejos. Valentim tem apenas um: ir ao Luxemburgo ver o pai. Para o conseguir, alia-se a Justino, um sábio ancião com qualquer resposta na ponta da língua. Um conto sobre um pequeno aprendiz e o seu exigente mestre. O conto do menino e o velho."
"Pedro, um solitário recém-adulto, faz uma pausa na procura de emprego para ir a um funeral inesperado."
"Uma família é forçada a emigrar. Gerações são separadas pela luta de uma vida melhor e vemos o relato de quem fica e de quem vai. Foram 10 anos de luto para conseguir pagar a casa e manter a ligação entre a família que era mantida por cartas."
"ART' OCULTA - Um documentário de Mariana Silva sobre o backstage e a importância do teatro - na perspetiva da companhia de teatro amador Artes D'Alegria."